Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao lado do Secretário Geral e propõe que se discuta ao mesmo tempo que o casamento Homossexual, a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida.
A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche.
Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal.
Temos então a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos.
Adaptado de Mário Crespo, Jornal de Notícias, 16.02.2009
Se até no PS só 30% votaram (e destes é que saíram os ditos, 96%), 70% não votaram. Porquê?
6 comentários:
Acemelha-se,este nosso pais a hiroxima,só com uma diferença,a bomba está neste governo,quando se assina uma lei, que deixa que se mate bebés,assinarem a lei da eutanasia, era de prever, quando se pesca no mar largo,vem à rede tambem as famosas aranhas, são despensaveis, mas veÊmFOI O QUE ACONTECEU quando se fezo 25 de abril.
O que eu aprendo neste blog, o governo assina uma lei, que se deixe matar bebés!!por acaso sabe o que é um referendo nacional?o voto é livre..
Penso que as medidas socio-económicas são mais importantes que as socio-culturais, porque sem uma boa economia é difícil ter uma boa cultura (hábitos culturais).
E é na gestão da parte económica que este governo falha bastante....
Corradi
AGORA CHAMA-SE HABITOS CULTURAIS AO FAZER ABORTOS POR DÁ CÁ AQUELA PALHA?quanto ao referendo ,meu caro amigo,por acaso lembra qual foi a taxa de abstenção? sabe qual foi a media de idades que não votou no referendo?Dos 50 para cima,.------70 por cento dos portugueses não deu a opinião ao referendo ,pensando que não interessava o assunto.tenho dito.
Qualquer referendo só é válido se tiver no minimo 50,01% de votos, OK?
Mas alguem proibido as pessoas acima dos 50 irem votar???
Se não votaram fizeram mal, deveriam-no ter feito, um referendo serve para isso mesmo, talvez o não tivesse ganho...
E já agora o NÃO fazer aborto é um hábito cultural do nosso país, não fosse a nossa população maioritariamente cristã.
Corradi
Sou da opinião que religião não se deve misturar sequer com assuntos de ordem humana.
Não se justifica com RELIGIÃO (seja ela qual for) referendos ou leis ou outra medida governamental que interfira com actos da esfera humana.
Atente-se aos ataques bombistas do mundo islâmico,....é pelo facto da religião que os adorna que se justifica o dizimar de milhares de vidas aos longos das últimas décadas...
O referendo existiu, o povo votou ( os que foram ás urnas ) e mal ou bem é com o resultado que todos nos temos que entender, ponto.
A título de exemplo, o que se pode dizer então dos espanhóis....?!
VAIO
Enviar um comentário