"Gosto de dormir. Acordo sempre tarde."
"Só como cerejas quando a minha empregada tira os caroços para mim."
"Não como fruta se a tiver que descascar."
"Odeio perder, prefiro fazer batota."
José Sócrates, já se sabe, tem um jeitinho especial para escolher pessoas. Depois dos rios de tinta do episódio António Preto e outros, convém recordar que existem virtudes especialmente bem distribuídas entre Manuela e José.
Vai daí, escolheu Carolina Patrocínio, neta de Vasco Vieira de Almeida (a propósito: o caso Freeport tem férias judiciais?…) para mandatária da juventude. O cargo vale nada, mas a pessoa tem um perfil muito parecido com o do querido líder.
A menina, uma apresentadora de televisão da geração morangueira açucarada, transcendeu-se e disse numa entrevista que só come cerejas porque a sua empregada lhe tira os caroços das ditas.
Eu acho bem. Com mais de meio milhão de desempregados, é bom saber que ainda há quem possa dar emprego a outras pessoas, nem que seja para tirar as sementes (quais caroço???) das frutas. Não deve haver nada pior para as unhas de gel do que o ácido e a glucose da fruta.
6 comentários:
Será que ela não gosta de mais nada sem caroços?
A Banana não tem caroços, será essa a fruta predilecta dela?
E tanta gente que por aí abunda sem ter por vezes um pão para comer durante o dia!..
Esta menina é daquelas que faz parte da Geração Rasca que tresanda aí por este país fora..
Porca Miséria..
Sinceramente não sei qual é a geração mais rasca.
Se esta, dos (20 aos 35) que muitas vezes vivem com a má educação que os pais lhe deram, ou a geração dos (35 aos 50) a geração que nos governa, roubam, exploram, etc, etc, e que muitas vezes não sabem, nem querem educar os filhos…
Quem nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?
A “geração rasca” é a desculpa de uma geração que nunca soube gerir nem educar os próximos…..
Há que saber distinguir o que é Geração Rasca.
Conheçam-nos, vejam as exigências deles, os vícios, usos e costumes, má educação ganha por autoria própria onde a bandeira desta geração afluída é iniciada por vontade sua não obedecendo à lei da humanidade sã.
Serão os pais causadores de vícios extravagantes que se acostomizam fora de portas?
A liberdade jovial nos tempos viventes exigida por exemplos como este apresentada neste vídeo é bem significativa da precaridade e rasquice futura.
O que se debate aqui não é a geração que nos governa mas sim, a geração deste tipo de mentalidades que nada tem a ver com governação.
Cada cabeça sua sentença, é aí que está a questão da coisa, onde o caos destas mentes chega ao ponto de se for preciso matar mata-se (casos bem evidentes) e nesse caso, não são nem os pais nem os governantes que lhes deram essa educação.
Conceito e preconceito são coisas bem diferentes.
Haja mentes que saibam definir bem o conceito do (fazer) e o de o (definir), eis a questão base, julgo saber entenderem!..
Corta a Direito
Começo por dizer que as diferenças existem, desde de logo na forma como se assumem, principalmente no que dizem, poucos são os que tem espinha vertebral ou mesmo dignidade para o fazerem, mas como o meu “velhote” (pobrezinho) mas trabalhador e de bons princípios me educou, eu respondo..
Debate-se aqui sim a geração que nos governa! Ou essa geração não é responsável por escorar a educação e mesmo a inserção dos próximos na sociedade?
A meu ver os paizinhos são e serão os culpados de muitos excessos e da má vivência de muitos jovens em sociedade..
Continuo a pensar que a geração que dos 35 é uma geração que não gosta de assumir as responsabilidades muito menos de relembrar a sua juventude… Ou é preciso um jovem da geração rasca relembrar a juventude dos anos 80 em Portugal?
Acusar e chamar geração rasca, é fácil, fazer alguma coisa para ele mudarem, é que custa muito…..
Contudo sempre me ensinaram que em todas as espécies há maus exemplares..
“open mind” precisa-se.
“open mind” precisa-se.
---------------
Ora aí está uma descrição correcta para quem está deslocado no tempo.
Mas quando se expõe a realidade a certa gente que não está enquadrada no mundo moderno, só se pode dizer isto:
(then open it up for good entendedor) - Ok?..
The End..
Sempre pensei, que depois do outro comentário viesse a identificação, mas a integridade e dignidade não é para todos!
Seguramente as definições de modernidade não são minimamente idênticas, mas ainda bem.
Enviar um comentário