A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





25 setembro 2009

Mais 4 anos de maioria absoluta?

Nos últimos 4,5 anos fomos governados por uma pessoa que provavelmente se licenciou a um Domingo, assinou projectos de arquitectura sem os ter executado, vendeu o apartamento da mãe e registou-o por um valor mais baixo, licenciou o Freeport em trocas de “luvas”, providenciou o encerramento de um telejornal que lhe era adverso, colocou em tribunal jornalistas e bloguistas, afastou um docente por brincar com um assunto público, mandou invadir sedes de sindicatos antes de manifestações, e no dia em que perdeu as eleições europeias, afirmou que a derrota (vontade dos portugueses), ainda lhe dava mais força para seguir o seu projecto.

Não esquecemos:
- Encerramento de maternidades
- Tratamento ingrato da função pública
- Promessas de baixar os impostos
- Onda de criminalidade
- Criação de emprego prometida, na realidade desemprego altíssimo
- Esforço para redução do défice, afinal ultrapassou os 7%
- Encerramento de urgências
- Classe docente humilhada
- Impunidade dos bandidos e lento funcionamento da justiça

Já demos a volta às sondagens em Junho, onde o PS apontava para os 36% e ficou-se pelos 26%.

Vamos fazê-lo de novo!

Domingo vamos acabar com a maioria absoluta arrogante e prepotente!


Há alternativas, basta escolher!*

*Para tirar Sócrates do poder, o voto no PSD será o mais efectivo, no entanto, em qualquer dos outros partidos, é sempre positivo! Ficar em casa, não!!!

1 comentário:

Anónimo disse...

*Para tirar Sócrates do poder, o voto no PSD será o mais efectivo,

Estamos no Inferno, isso é verdade mas ter que levar com a mulher do lucífer em cima, ISSO NUNCA.

Está justificado que aqui a cor laranja predomina, mas não se pode influenciar os outros de comer a laranja podre que todos nós já conhecemos.