A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





11 novembro 2009

Tenho para mim

Que se o PM fosse o Santana Lopes, esta e outras trapalhadas anteriores (licenciatura, Cova da Beira, imóveis na posse da mãe, Freeport, preço declarado do apartamento, projectos de arquitectura...), já teriam sido investigadas a fundo, os resultados tornados públicos e o homem estaria esturricado.

4 comentários:

Anónimo disse...

Como vês Pedro, nem um coments a este teu poost, sabes, quanto mais se lhe mexe mais cheira, então encolhe-se todo o mundo.

JPG disse...

Mas não "falam" por acharem que o assunto não é merecedor de indignação, ou por medo de represálias?

Uma coisa me parece certa, quantos mais nomes e suspeitas aparcerem na comunicação social, mais confusa ficará a investigação “Face Oculta”, mais difuso será o alvo deste processo, mais longe estaremos da justiça.

Já vimos este filme. Sabemos como acaba.

E os corruptos também sabem.

Anónimo disse...

O senhor Procurador Geral da República queixou-se que ainda havia umas certidões com escutas que há já uns dias teria pedido ao DIAP de Aveiro, e ainda não tinha recebido. O senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça , por sua vez, mandou-lhe uma indirecta, declarando publicamente que não percebia porque é que as certidões ainda não haviam chegado. Entretanto, os portugueses estão a ficar ansiosos com isto tudo. A economia real do País tem de ressentir-se com toda esta trapalhada. Algumas instâncias internacionais devem começar a ficar perplexas, talvez a rir-se em surdina. .
De forma que eu permito-me fazer uma sugestão ao senhor Procurador Geral.
O senhor Procurador Geral apanha em Santa Apolónia um comboio alfa às 08:00 horas. Está em Aveiro às 10:16. Apanha um táxi e surge de imprevisto no DIAP de Aveiro. Aproveita para inspeccionar se toda a gente está já a trabalhar. Se não estiver, pergunta porquê e manda umas rabecadas, sendo caso disso, pois faz parte das suas funções . Pede as escutas, ou as certidões com escutas, não sei bem como isso funciona. Passa por lá o dia a ouvir as primeiras ou a ler as segundas. Colhe pessoalmente as informações que precisa e os esclarecimentos indispensáveis. Sendo aí umas 6 da tarde, torna a apanhar um táxi e vai apanhar um comboio alfa em Aveiro, às 18:21 . Às 20:38 está de novo em Lisboa, onde o pode esperar o seu motorista e a sua viatura oficial de alta cilindrada. Vai a tempo de ir jantar ao Bica do Sapato ou ao Gambrinus.
Como diz a sabedoria popular : se Maomé não pode ir à montanha, então que venha a montanha a Maomé.
Não seja por dificuldades de obter verbas para ir a Aveiro que deixe de lá ir arrumar esta embrulhada. Se for preciso, pago do meu bolso a viagem do senhor Procurador no alfa , de ida e volta a Aveiro, os táxis, e ainda um curto almoço num restaurante que há no antigo “Mercado do Peixe”, em Aveiro . Olhe que lá, por acaso, se come muito bem.

JPG disse...

Boa malha!

Eu ainda lhe pago os tremoços ou as pevides, para ir a comer durante a viagem.