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«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





30 dezembro 2011

O papel higiénico e a crise

Estará o papel higiénico na origem da crise? Não, mas é sintomático...

Em tempos...

Folhas de couve, hortelã ou carolos eram utilizados para a nobre função de limpar o rabinho, quando este se encontrava com vestígios...

O papel pardo e os jornais foram tomando o seu lugar...

Entretanto, surgiu o papel higiénico, que foi aparecendo perfumado, aveludado, em folhas duplas, triplas...

Mas como a malta era rica e gostava de ser chique, foram surgindo de várias cores e havia que combinar com o W.C. (devem pensar que todos os olhos conseguem distinguir as cores...)

De repente, pensámos todos que podíamos ser estrelas de cinema e vai de querer do "bom e do melhor", excentricidades...

Toalhetes, com mais ou menos humidade, papel higiénico para crianças (que os adultos utilizam) e sabe-se lá mais o quê...

Enfim, nem todos podemos ter rabinhos finos, embora alguns mais modestos possam ser "um mimo".

2 comentários:

Unknown disse...

Joãopedramigo

Vivó Sporting! Em 2012 ninguém nos agarra! Oxalá... Com o Domingos temos de ter Paciência, mas estamos em quatro frentes. Já com o Passos da crise...

O «culpado» de eu ter vindo aqui foi o Manuel do Constância (vila poema), para mim o Manekenamigo por óbvia razão. Cheguei, vi e gostei. Este teu é um blogue muito interessante, graficamente bem feito, muitos parabéns. Gostei. E até já te sigo…

Agora, espero-te na minha Travessa que, quando lá fores passará também a ser tua. É uma ORDEM… rsrsrsrs. Obrigado e boas entradas a pés juntos.

Abç

JPG disse...

Assim sendo, Viva o Manel!

Um abraço e já estou a caminho da Travessa...