... e que, tal como o BPN ou a Madeira, já se sabia existirem. E que
não é culpa dos subsídios dos professores e outros funcionários
públicos.
O professor universitário Avelino Jesus afirmou hoje que a forma como os contratos das PPP são feitos permite «um descalabro completo», salientando que a existência de cláusulas de reequilíbrio financeiro «permite um empolamento quase indefinido» porque não existem limites.
.
E é aqui que deveria começar a pensar-se num qualquer quadro de
responsabilização dos responsáveis políticos pela forma como hipotecaram
o verdadeiro interesse público e o bem comum, não o interesse e bem de
alguns grupos empresariais.
O julgamento político-eleitoral é curto pois basta decidirem ir fazer
um qualquer curso, algures, para não existir julgamento algum.
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