Esta frase faz sentido também para a nossa amoreira, que tombou viva e não morreu.
Pude hoje confirmar (o que outros técnicos já tinham indicado) que a amoreira está viva - inclusivamente, consegui ver alguns vestígios de seiva recente.
Até o facto de não ter muita, é sinal que o sistema vascular se está a proteger, pois nesta época do ano não estava na fase vegetativa.
Acredito que os esforços que a Junta de Freguesia está a levar a cabo para a colocar no sítio, possam em finais de Março, princípios de Abril florir num ou outro raminho novo, que nos encheria a todos de alegria.
Num observação com pouco rigor, estimei que a idade mínima da amoreira serão 400 anos, mas, principalmente por não ter acesso ao tronco principal, calculo que possa ultrapassar o meio milénio.
Vamos acreditar que voltará a fazer-nos sombra!!!
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