Para valores um pouco mais elevados, de 2010 para 2014, entram menos cento e tal contos a menos por mês.
Mas não faz mal, pois para alguns indivíduos do sector privado, ainda deviam cortar mais.
Ou seja, quando cortarem tudo, quero ver quem é que consome (depois queixam-se que vão para o desemprego, se não há dinheiro, não se fazem obras, reparações e tantas outras despesas que ajudam a economia local - e não só).
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