Agora voltamos a ter um representante português na Eurovisão do pior.
Os homens da luta, com um visual a gozar o pagode e uma gordinha a desafinar que se fartava, foram agora secundados por uma louraça toda jeitosa, acompanhada de um negro despido e pintado de forma tribal, certamente para mostrar o orgulho da escravidão a que votámos tantos povos.
Além de uma letra básica, ridícula e com "lá lá lá" e "auê auê", temos uma melodia desse grande compositor português de nome Emanuel (o pai do "pimba"), que se assemelha a outras que ele canta e escreve para a malta que nas tardes de domingo invade as casas de muitos idosos.
Mais valia ir a outra do acordeão que se farta de cantar que "leva no pacote"!
O festival e sobretudo a canção
vencedora são a prova provada de que o nosso sistema educativo fracassou! Paz à sua alma!
Ou pelo contrário, o nosso sistema
educativo dá provas de que até pessoas com comprometimentos cognitivos conseguem ter êxito, não
só no mundo da política, onde prosperam sem concorrência, como também no
espectáculo e no entretenimento de massas.
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