- Não percebia
porque te cansavas a trabalhar para ajudar os outros.
- Esclareceste que o
ser é mais importante que o ter. Que seríamos mais felizes a trabalhar do que a
viver de heranças.
- Dizias que
obtinhas prazer em ser feliz, ao fazer o bem sem olhar a quem. Que te sentias
um humanista, apaixonado pelas pessoas, enamorado pela vida, um ecologista
seduzido pela natureza e atraído pela biofilia.
Na vida poucas
coisas valem de facto a pena. O amor é essencial. Os amigos, a família e a
nossa consciência, o estar bem connosco próprios, é fundamental.
O resto são
insignificâncias.
A felicidade
conquista-se, não no paraíso, numa vida sem dificuldades, sem dores nem
desafios, mas na luta por valores em que acreditamos, com e por pessoas que
valorizamos.
Tento ser um
homem livre, pessoa capaz de ver diferente, de tentar olhar pelos olhos dos
outros, com coragem para questionar verdades inquestionáveis, sem medo de ser
incorrecto perante o pensamento considerado correcto.
- Afirmaste que
tinhas prazer na vida que escolhias, nas chatices que ias enfrentando, nas
críticas que te dirigiam.
Tive a sorte de receber genes com vontade de saber mais e educação para querer aprender com os melhores, daí ter "bebido" de fontes como Agostinho da Silva, cuja frase perpetuei no cabeçalho deste blogue.
A todos... um profundo agradecimento!
P.S. - não se esqueçam de continuar a questionar, pois aceitar passiva a bovinamente o que nos querem impingir, não nos tornará melhores pessoas
Tive a sorte de receber genes com vontade de saber mais e educação para querer aprender com os melhores, daí ter "bebido" de fontes como Agostinho da Silva, cuja frase perpetuei no cabeçalho deste blogue.
A todos... um profundo agradecimento!
P.S. - não se esqueçam de continuar a questionar, pois aceitar passiva a bovinamente o que nos querem impingir, não nos tornará melhores pessoas
2 comentários:
É uma belíssima e sentida homenagem.
Bjs
Obrigado Elisabete!
Boa semana!
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