Se nos lembrarmos que escutas em processos anteriores foram destruídas à tesourada, não nos surpreende que a defesa alegue que os dados enviados pelos bancos estrangeiros não são lícitos como prova (só o "quase engº" é que é lícito.
Não importa se desviou, rapinou, sonegou ou roubou! O importante é que as provas sejam desacreditadas ou consideradas ilegais.
Se nos lembrarmos do que aconteceu com as escutas do "Pinto da Bosta", tudo leva a crer que sairá em liberdade e continuará a pavonear-se por aí.
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