Não será demais recordar que os "fusíveis de água" (estruturas da margem direita, criadas para cederem quando a pressão da água é demasiada para a estabilidade das margens) não rebentaram, sendo posteriormente colocados explosivos, para que o rio rebentasse para a margem onde as habitações estão mais afastadas.
Mas a sorte foi ter rebentado a jusante do auto-estrada A1, pois caso fosse uma dezena de metros mais a montante, provavelmente a ponte caía e não sabemos quantos carros, autocarros ou camiões teriam ido parar a um Mondego a transbordar.
Como felizmente não aconteceu, não houve responsáveis e a culpa continuou solteira, embora os prejuízos tenham ficado com as populações.
Estas são filmagens de 2016, onde o urso aproveitou para "se lavar por baixo" :)
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