O vocalista dos UHF fala na primeira pessoa:
Um dia apanhou-me num espetáculo, foi atrás do meu carro e descobriu onde eu vivia. No dia a seguir, começou a traçar o plano da minha vida”.
A perseguidora alimentou “a ideia de que todas as minhas músicas eram escritas para ela, de que tudo aquilo que eu fazia era para ela”, revela o músico. “Dizia que havia uma relação entre nós. Eu recebia, no mínimo, 30 sms por hora. Assinava ‘Cristina 82′”. O conteúdo? “Primeiro começou com tentativas de sedução. Dizia que nós éramos únicos, tínhamos de ficar juntos, o nosso destino estava traçado nas estrelas. Depois, foi até à ofensa mais grave, ameaças, do pior que se possa imaginar. Mais do que ordinário”. António Manuel Ribeiro tentou desincentivar o comportamento da fã, mas sem sucesso.
Cheguei a dizer-lhe: "por favor, pare com isto.” A seguir, tudo piorou.
Passará pela cabeça que nada, rigorosamente nada é feito, escrito ou pensado em função dela???
Ocorre-lhe que apesar da insanidade (reconhecida a espaços), dela apenas se quer uma coisa... distância!!!
Por cá, a moda vai pegando e felizmente já há muitos recursos judiciais (e não só) para resolver. Ver AQUI!
Não devia ser necessário, mas se é a solução: "DEIXA-ME EM PAZ DE UMA VEZ POR TODAS !!!!!!!!!!"
Última hipótese (a bem) para a desejada "cura" para a "doença" de que padece...
Quando ignorar/não mostrar interesse/desprezar não é suficientemente "entendível", apresentar queixa às autoridades é apenas uma solução, pois alerta a familiares e amigos ou mesmo exposição pública são alternativas.
No caso do António Manuel Ribeiro, o tribunal deu-lhe razão e a sentença praticamente inédita em Portugal, criará jurisprudência, esperando-se que serva de aviso.
Por cá, a moda vai pegando e felizmente já há muitos recursos judiciais (e não só) para resolver. Ver AQUI!
Não devia ser necessário, mas se é a solução: "DEIXA-ME EM PAZ DE UMA VEZ POR TODAS !!!!!!!!!!"
Última hipótese (a bem) para a desejada "cura" para a "doença" de que padece...
Quando ignorar/não mostrar interesse/desprezar não é suficientemente "entendível", apresentar queixa às autoridades é apenas uma solução, pois alerta a familiares e amigos ou mesmo exposição pública são alternativas.
No caso do António Manuel Ribeiro, o tribunal deu-lhe razão e a sentença praticamente inédita em Portugal, criará jurisprudência, esperando-se que serva de aviso.
Sem comentários:
Enviar um comentário