A enclavar desde 2005

«São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim, porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.»
Professor Agostinho da Silva





29 dezembro 2016

2017 está a chegar...

Com Putin, Erdogan, Trump, Kim, Mugabe, Assad e outros "artistas" no poder.

Será que são estes os melhores exemplares da espécie humana, capazes de liderar o destino da humanidade???

Alguns já não estão por cá e outros já não estão no poder, o certo é que a maioria deles foi escolhida pelo povo. Esse sábio...

4 comentários:

Álvaro disse...

Há um ditador assassino nas Filipinas, extrema-direita na Áustria ganha poder, na França há uma candidata que quer ser Trump...

O nosso primeiro cada vez que sorri e diz uma piada aumenta impostos.

A coisa está a ficar engraçada. Vou comprar pipocas (e rezar).

PS.: Enquanto Alepo explode choram-se os famosos de 2016.
Mais pipocas para comprar.

JPG disse...

O das Filipinas, sendo perigoso, parece-me isolado.

Já pela Áustria , França e até Itália, temo que mais uns atentados terroristas por cá, possam dar vantagem a esses "visionários" que tudo farão para repetir o pior episódio da história europeia...

Unknown disse...

Vai ser um ano de muitas incógnitas a nível político, tanto na Europa como na América do Norte. Na Europa Central a política de direita, mais propriamente de extrema direita ganha cada vez mais poder e arrasa completamente a extrema esquerda. Por cá, (e infelizmente para mim que ainda não tenho um grande passado para discutir política) a esquerda vai ganhando poder face à passividade da direita. Na América o assunto parece-me mais complicado embora não me pareça um assunto tão grave como muitos media pintam. Trump é nacionalista mas não me parece de todo ditador e dessa forma esperarei o desenrolar do seu mandato e posteriormente voltarei cá.
Saudações Benfiquistas ��

JPG disse...

Bem pensado Francisco, mas parece-me que a humanidade em geral, impotente pelas escolhas que uns e outros vão fazendo, estamos como no poker... "pagar para ver".

O Trump tem ideias avulso, mas não tem uma corrente de pensamento, nem seguidores dessa corrente. Não há um "trumpismo" (o que nos deixa mais descansados). Ele governa em twits, uma ideia/uma ação, mas sem uma estratégia bem delineada.

Sobre a escolha dos políticos mundiais (incluindo os nossos), há alguns anos pensei e escrevi na parte má da democracia... todos podem votar e todos os votos valem o mesmo.

Tenho para mim que isto é mau!!! Quem se interessa por estas questões, quem se informa, quem participa ativamente na sociedade e vai estando por dentro do que se passa... tem exatamente o mesmo poder de decisão que uma pessoa que não faça ideia o que é "esquerda/direita" ou democratas/trabalhistas/conservadores/republicanos...

Simplificando, o meu voto vale tanto como o do Nabigo (ou de outros dos meus amigos que conheceram na festa). Se por um lado é bom, pode ajudar a levar palermas ao poder :)

Meritocracia seria a expressão para que os votos fossem atribuídos consoante o interesse pelo que está a ser escrutinado. Por exemplo, cada pessoa teria sempre um voto, mas quem acertasse a 2/3 questões colocadas no boletim de voto (sistema informático, como em alguns países), poderia ter direito a 2 ou 3 votos.

Assim, não se retirava o voto a ninguém, mas potenciava-se o poder de decisão de quem estará mais preparado para decidir.

Uiii já vou ser chamado de "faxista" :)

Abraço!