Receber uma chamada (que não atendi por estar eufórico) e uma mensagem do novo "herói nacional", apenas 2/3 horas após o pontapé que deu o único título ao nosso futebol sénior, foi gratificante.
Receber várias dezenas de chamadas e outras tantas SMS de amigos que comigo quiseram mostrar gratidão e apreço ao rapazola que nos deu a maior alegria do ano, foi bom.
Mas gritar de joelhos enquanto batia com as mãos no chão quando ele fez o golo... foi o máximo!!!
Estar com o pessoal da minha terra, tudo fazendo para proporcionar uma Festa digna da tradição de muitos séculos, mantendo e reforçando as amizades, é sempre marcante!!!
Chegar ao número do "Quase engº Sócrates", com duas cadeirinhas e ainda conseguir jogar à bola com a malta (embora uns meses de paragem, muletas e outras maleitas me tenham chateado), é motivo de satisfação, claro!
Ser apanhado numa foto onde o bar tem um nome engraçado, numa noite em que amigos recentes e de mais longa data se reuniram, foi do melhor!
Formalizar uma Associação que apoia a Jovens que viveram em Instituições, foi um passo importante, afinal, tal como a fé sem obras é morta, também a ciência sem aplicabilidade prática se torna incipiente.
Também houve uns capítulos em livros internacionais de prestígio, uma ida à televisão, várias entrevistas em jornais e uma grande entrevista na Antena 1, num programa de uma das melhores jornalistas portuguesas - Eduarda Maio, mas tudo isso pode ser consultado em www.paje.pt (carregar em comunicação social e procurar)
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