Implantar um colégio como o de S. Martinho no meio de escolas públicas já existentes, foi ilegal.
Continuar a financia-lo através de contratos de associação, deixando as escolas públicas (Taveiro e Inês de Castro) a funcionar a menos de "meio-gás" foi imoral.
Mas não se trata apenas do Colégio de S. Martinho...
«Pais, conselhos gerais e diretores de escolas e agrupamentos de Coimbra defenderam que a rede pública tem condições para assegurar resposta a todos os alunos que frequentam o ensino privado com contrato de associação no concelho.»
Em 2010 publiquei um artigo nas Beiras que me valeram ameaças de Tribunal. Nunca efectivadas, pois não escrevi qualquer mentira. Ler AQUI!
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